Funcionários do Banco do Brasil elegerão, entre os dias 20 e 26 de janeiro, seu representante no Conselho de Administração do banco. Podem votar todos os funcionários da ativa.
Documento intitulado “Uma nova Caixa para um novo Brasil”, assinado pela Contraf-CUT, Fenae, Contec, Aneac, Advocef, AudiCaixa, Fenag, Social Caixa e pela representante eleita para o CA do banco, Rita Serrano, foi entregue pelo senador eleito Wellington Dias ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.
Debate realizado pela Contraf-CUT e pela Fenae na quarta-feira (14/12), destacou o papel dos bancos públicos para o desenvolvimento econômico e social do País e deu pistas de como recuperá-los.
Bate-papo promovido pela Contraf-CUT e pela Fenae nesta quarta-feira (14/12) fará um raio-X da situação atual e das perspectivas da Caixa, do Banco do Brasil e demais bancos públicos do País.
Serasa registra maior quantidade de empresas inadimplentes no País desde 2019 pela falta de apoio dos bancos públicos. Os juros altos cobrados pelos bancos também são responsáveis pelo endividamento de 79,3% das famílias brasileiras.
Para a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, atual governo agiu com irresponsabilidade e acabou prejudicando os bancos públicos em nome da busca desenfreada pela privatização e pela sua reeleição à Presidência da República.
Funcionários do Banco do Brasil levam à equipe de transição do governo Lula documento que defende o fortalecimento do banco para competir com o mercado e outro com atuação nas pequenas comunidades para auxiliar os setores produtivos.
No apagar das luzes da gestão Bolsonaro, membros da atual diretoria que executaram dentro do BB políticas de desmonte, querem agora influenciar na nomeação de novos dirigentes da instituição para mantê-la a serviço dos acionistas e não do País.
O coordenador da CEBB, João Fukunaga, afirma que a atual gestão do Banco do Brasil despreza sua função social e tem visão de banco privado. Para ele, com a eleição de Lula o BB precisa resgatar seu papel de banco público para reduzir as desigualdades no País.
Empresas estatais terão papel fundamental na recuperação do País e superação do rombo de R$ 400 bilhões deixados pela atual gestão. Para o coordenador da CEBB, João Fukunaga, o objetivo é retomar a missão dessas instituições como instrumento para o desenvolvimento econômico e redução da pobreza.
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