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Coletivo de Formação debate a política de preços dos combustíveis

O Coletivo de Formação da Contraf-CUT Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), composto pelos secretários de Formação das Federações e Sindicatos do ramo financeiro e coordenado pelo secretário de Formação da Contraf-CUT, se reuniu, na quarta-feira (14/06), para dar continuidade às atividades de organização da rede nacional de formadores bancários. O grupo reservou parte do tempo da reunião para debater sobre a política nacional de preços dos combustíveis.

“Além da formação direcionada aos dirigentes de todas as entidades sindicais, nossa intenção é capacitar permanentemente os membros do Coletivo. Para isso, vamos reservar uma parte de nossas reuniões para debater sobre temas importantes para os trabalhadores do ramo financeiro e para toda a sociedade”, explicou o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon. “Sempre que for preciso, convidaremos alguém para nos ajudar nas reflexões”, completou.

O economista Cloviomar Cararine Pereira, da subseção do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômicos) na FUP (Federação Única dos Petroleiros) foi convidado para contribuir com o debate.

Para Cloviomar é importante a iniciativa da Contraf-CUT de falar sobre este tema, que é motivo de disputas nas eleições e na política do país. “É bom que todos tenhamos claro o que é a PPI (Política de Paridade de preços de Importação de combustíveis), o porquê de ela ter sido criada e se ela faz sentido para o Brasil. Também temos que saber quais foram os efeitos da implantação desta para o setor de petróleo do país e para a sociedade brasileira como um todo, inclusive a relação desta política com os juros praticados no país e com o setor bancário”, observou.

Veja vídeo com a exposição do economista e o arquivo com os gráficos e informações utilizados na explanação do tema:

Rede de formadores

Além do debate sobre eixo conjuntural dos preços dos combustíveis e soberania energética, a reunião tratou sobre a organização de uma rede nacional de formadores; do calendário de cursos de formação sindical; da criação de cadernos/cartilhas de formação; da realização do encontro nacional e do Plano Nacional de Formação; além da constituição de coletivos regionais e locais e de grupos de estudos sindicais.

Fonte: Contraf-CUT

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